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Brasil Sentencia 14 Pessoas por Uso de Cripto e Empresas de Fachada em Caso de Lavagem de Dinheiro de $95M Proveniente de Drogas

Os réus foram acusados de utilizar empresas fictícias e transações em criptomoedas para ocultar a origem dos fundos ilícitos.

2 de dez. de 2025, 5:13 p.m. Traduzido por IA
Money Laundering (Frank van Hulst/Unsplash+/Modified by CoinDesk)
(Frank van Hulst/Unsplash+/Modified by CoinDesk)

O que saber:

  • Um tribunal brasileiro condenou 14 pessoas por utilizarem empresas de fachada e bitcoin para lavar 508 milhões de reais (US$ 95 milhões) provenientes do tráfico de drogas.
  • Os réus foram considerados responsáveis por utilizar empresas fictícias e transações de criptomoedas para ocultar a origem dos fundos ilícitos.
  • O caso destaca a crescente preocupação com o uso de criptomoedas para lavagem de dinheiro e outras atividades ilícitas no Brasil.

Um tribunal federal no Brasil condenou 14 pessoas à prisão por lavagem de mais de 508 milhões de reais (US$ 95 milhões) provenientes do tráfico internacional de drogas e outros crimes violentos, encerrando uma investigação de vários anos sobre uma rede criminosa sofisticada que abrange múltiplos estados.

Os dois líderes do grupo foram condenados a mais de 21 anos de prisão cada, enquanto outras sentenças variaram entre 8 e 17 anos. Todos os réus foram obrigados a devolver o valor total lavado, e bens, incluindo aviões apreendidos e carros de luxo, foram confiscados pelo governo federal.

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A operação, apelidado Terra Fértil, revelou um esquema que utilizava empresas fantasmas em dois estados diferentes para mascarar lucros provenientes do tráfico de drogas.

Promotores afirmaram que o grupo operava uma estrutura em camadas com funções distintas: a liderança direcionava o fluxo de fundos, operadores de nível médio atuavam como representantes das empresas, e um setor contábil mantinha a rede em funcionamento por meio de documentos falsos e artifícios financeiros.

De acordo com a decisão, a estratégia da rede seguiu um processo que começou com a colocação de fundos ilícitos no sistema por meio de pequenos depósitos bancários, estratificação por meio de atividades corporativas falsas e operações de câmbio, e integração por meio da compra de bens de luxo.

Promotores citaram exemplos como aeronaves registradas em nome de uma loja de biquínis e imóveis de alto padrão.

O grupo também utilizou o dólar-cabo sistema, um método paralelo internacional de transferência de dinheiro, e movimentou grandes quantias utilizando criptomoedas, segundo autoridades. Veículo de notícias local Livecoins cita o uso do bitcoin entre as criptomoedas que estão sendo utilizadas.

A decisão do tribunal pode ser apelada.

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